- Pedido de Ajuda
Depois
dessa declaração, que no fundo me encheu de esperança para podermos criar um
antídoto, mas ao mesmo tempo fiquei preocupada pois, mesmo com todas essas
habilidades de cada membro do meu grupo, fora da base os zumbis é que dominam.
As pessoas do meu grupo poderiam morrer contra os zumbis, essa nova raça,
poderiam morrer sem querer pelas outras bases se nos achassem suspeitos ou as
armas biológicas poderiam resolver que somos inimigos (o que talvez somos
mesmo) e nos atacar.
–
Você está me ouvindo, Catarina? – Bianca me tira de meus devaneios e olho para
ela.
–
Me desculpe, o que foi? – perguntei acompanhando-a para fora da tenda, onde
Alex nos esperava.
–
Eu perguntei o que você vai fazer agora. – eu pensei um pouco e logo respondi:
–
Vou treinar nas adagas, vou ver se Alice pode me ajudar.
–
Posso ir com você? Eu vou treinar um pouco também.
–
Tá. Hey, Alex, o que vai fazer agora? – perguntei à Alex que apenas escutava a
nossa conversa, até o momento.
–
Eu vou descansar um pouco. A volta da missão foi difícil.
–
Que missão? – perguntei confusa. Eu não soube de nenhuma missão que Alex fora
convocada.
–
Tivemos que ir buscar alimentos. Mas não conseguimos muitos pois, depois de
irmos e pegarmos a comida em um supermercado na cidade vizinha, colocamos na van
e estava indo tudo bem, até a van quebrar, pegamos os alimentos que podíamos
carregar e viemos, depois de um quilômetro e meio fomos atacados e Leah e
Dábria foram mortas e tivemos que diminuir mais ainda os suprimentos que
carregávamos e corremos de volta para a base.
–
A Leah e a Dábria morreram? – perguntei perplexa. Leah e Dábria eram as líderes
das equipes de busca de suprimentos. Tanto de armas, alimentos, etc.
–
Sim. Isso é ruim. Temos agora apenas 5 pessoas na equipe de busca, mas ninguém
para nos comandar.
–
Fale com o meu pai sobre isso. – falei, Alex assentiu e entrou na tenda do meu
pai.
–
Vamos? – Bianca perguntou, apenas assenti e fomos para o centro de treinamento.
Que, na verdade, era apenas um pequeno ginásio, de um lado as pessoas treinavam
com espadas, adagas, armas de fogo, entre outras. Já do outro lado, várias
pessoas treinavam comunicação, camuflagem, acender fogueiras... Era um lugar
pequeno, mas era lá que as pessoas treinavam, ou tentavam, para matar e
sobreviver contra as pestes que lá fora dominavam. – Eu vou começar treinando a
minha camuflagem, pois eu sou péssima. – Assenti novamente e fui para a área de
“Armas Brancas”, que eram de facões à adagas.
Vi
que Cody, Ross, Sky e Ginger também treinavam. Cody e Sky estavam com uma adaga
e um facão e lutavam de perto. Luta corpo a corpo com adagas e facões. Até que
Sky se abaixa e da uma rasteira em Cody que, instintivamente, joga a sua adaga
na direção de Sky, que a pega no ar. Depois sorri e ajuda Cody à levantar.
Ross
estava jogando facões em manequins com aparência de zumbis. Ele acertava com
frequência na cabeça, barriga e coração, sua mira era impecável.
Já
Ginger treinava com os olhos vendados. Ela fazia exatamente o que Ross estava
fazendo, mas sem enxergar. E o incrível era que Ginger acertava apenas no
coração e cabeça, outra mira impecável. O que me fez ter mais raiva ainda dela.
–
Oi, Catarina. – a voz de Sky me tirou de meus devaneios.
–
Oi. Posso treinar com vocês? Sou péssima em adagas, como já devem saber. Queria
saber se algum de vocês podem me ajudar. Podem?
–
Eu ajudo, Catarina. – Ross se prontificou e logo depois Sky também.
Me
aproximei de Sky e segredei:
–
Sky, você sabe o por que da Ginger sempre me ignorar sempre?
–
Não sei. Conheço ela à pouco tempo, exatamente uma semana. Eu sei que ela
chegou aqui chorando. A única coisa que disse foi que no caminho o seu irmão e
a sua tia se sacrificaram por ela, e ela os odiava e se arrependeu, e disse que
vai querer vingar a morte deles. – Sky sussurrou para mim, variando o seu olhar
entre Ginger e entre mim.
–
Coitada. – eu disse, sincera. Eu apenas pensei que Ginger era uma garota mimada
que só ligava para si, mas agora eu descobri que ela estava meio que em um
estado de “depressão”.
–
Pois é.
–
Vão ficar de cochicho, ou eu podemos começar a treinar? – Ross pergunta
impaciente, revirando os olhos.
–
Estamos indo, Rotch, relaxa. – Sky revirou os olhos, dando um sorriso à Ross.
Eu, sendo bem sincera, achei que rolou um clima ali.
–
Não me chame pelo sobrenome, Jones. – ele debochou.
–
Nem você do meu. – os dois foram chegando mais perto um do outro, até que
estavam à centímetros um do outro.
–
uhuum.. ruhuhmm.. – fiz barulhos com a boca, limpando a minha garganta. Os dois
olharam para mim, e só então perceberam a distancia que estavam um do outro.
Coraram e se distanciaram. – Vamos começar?
Eles
assentiram e começamos a treinar.
[...]
Estávamos
treinando à horas e íamos continuar, se a trombeta da hora do almoço não soasse
e se não estivéssemos tão cansados e com fome. Ginger continuou treinando com
Cody, o que me deixou surpresa, já que ela também parecia cansada, e Cody não
estava em um estado muito melhor.
Entramos
no refeitório, composto de várias mesas e cadeiras. Com um fileira de várias
pessoas se servindo, saindo e entrando da cantina/cozinha. Nos servimos. Eu
peguei um prato de comida básico, feijão, arroz e um pedaço de carne, uma maça
e uma caixinha de suco.
O
bom da nossa base é que não faltavam alimentos assim. Atrás da cantina tínhamos
uma pequena plantação, onde cultivávamos frutas, verduras e legumes. Os outros
alimentos, como doces, pegávamos lá fora, do que restavam dos mercados.
Sky,
Ross e eu sentamos juntos.
–
E aí? Estão namorando? – perguntei, indiscreta, como sempre. Os dois
arregalaram os olhos e ruborizaram violentamente.
–
Não... nós somos apenas amigos, Catarina. – Sky me respondeu.
–
Cat.
–
Quê?
–
Me chame de Cat, é o meu apelido.
–
Ah tá. – Sky riu um pouco – Tudo bem, Cat.
Depois
comemos em silêncio, e sabe aquele gosto gostoso do silêncio? Eu estava
saboreando-o, ah, como era bom!
–
Estão chamando vocês na tenda do líder. – me virei para trás assustada, Ginger
é que estava ali. Ela estava com vários arranhões no rosto e toda empapada de
suor.
–
Por que?
–
Um pedido de ajuda. – ela disse dando de ombros.
Olhei
para Sky e para Ross que deram de ombros, como Ginger. Nos levantamos e fomos
para a tenda do meu pai.
Ao
chegar lá vi que a minha equipe estava tensa, ouvindo algo transmitido por um
rádio, mas o sinal não era muito bom.
A
fita durou apenas alguns segundos, e as únicas palavras nítidas que eu ouvi
foram: “Nos ajude!”, “estamos em um grupo pequeno perto de Donksville”, “venham
nos salvar, por favor, os zumbis irão nos matar se demorarem!”.
Eles
estavam em Donksville? Donksville era uma cidade pacata no sul de Nova Iorque.
Mas por ser pequena não se encontravam muitos zumbis, pelo menos isso.
–
Que bom que chegaram. – meu pai se dirigiu a nós. – Como vocês viram, temos
alguns sobreviventes em Donksville, e eu quero que vocês os resgatem. Hoje
ainda.
–
Como? – perguntei, incrédula. – Nós temos que treinar. Vamos ter que matar
raças novas e teremos que resgatar três armas biológicas, não temos recursos
suficientes para nos deslocarmos para três lugares!
–
Aí é que você se engana, Catarina. – o comandante entrou na sala, com o seu
típico sorriso irritante, me explicou: – Vocês terão que se deslocar apenas
para dois lugares. Nós detectamos e achamos que as armas biológicas estão em
Donksville, e se tivermos sorte, poderão estar com esse grupo de sobreviventes.
As raças estão espalhadas por Nova Iorque, então vocês terão que atrai-las de
algum jeito.
Revirei
os olhos.
–
Teremos que sair ainda hoje? – perguntei ao meu pai que assentiu – Todos da
minha equipe vão?
–
Apenas quem quiser, pois vai ser arriscado. Vocês resgatarão os sobreviventes e
as armas, depois voltarão, descansaram e depois irão atrás da nova raça.
–
Tudo bem. Quem se prontifica a me acompanhar nesta missão? – perguntei. Logo
Sky, Ross, David e Allie se prontificaram. – Acho que está bom. Seis pessoas
conseguem fazer isso, certo? – eles assentiram. – Vão pegar o que precisam,
vamos nos encontrar daqui à meia hora no portão, estejam lá. Quem não estiver
vai ficar, não temos todo o tempo do mundo.
Saí
da tenda sem a resposta de ninguém. Fui até a minha barraca, destranquei e entrei.
Só agora eu percebi a bagunça que se encontrava ali. Roupas, latas de comida
vazias, coisas de higiene pessoal, tudo no chão espalhado. Uma verdadeira
baderna. Mas no momento eu estava sem tempo para arrumar alguma coisa. Peguei a
minha mochila especial de missões.
Ela
era preta, cinza de azul celeste. Ela tinha 4 bolsos. A última, e a menor, era
para objetos pequenos. Apitos, telefones, chaves... eu achava meio
desnecessário, mas insistiram em ter um assim, eu não pude fazer nada.
Peguei
alguns enlatados de comidas diversas, três garrafas de água, uma corda – nunca
se sabe –, peguei uma roupa leve, apenas caso passássemos tempo demais fora da
base, coloquei alguns remédios, duas bandagens e cinco máscaras de gás.
Coloquei
a minha roupa de missão, que era basicamente uma blusa de couro preta, uma legging de couro preta e botas pretas.
Era melhor para um disfarce. Coloquei a minha capa preta com alguns detalhes em
azul celeste e um símbolo da Alfa em azul neon em destaque. O símbolo era
simplesmente um “A” e uma pata de tigre como se estivesse rasgando o tecido.
Peguei
duas adagas e as escondi dentro da bota, peguei minha pistola e guardei dentro
da mochila em um fundo falso. Peguei duas metralhadoras e as prendi nas costas,
embaixo da capa. Peguei algumas munições e as coloquei presas em umas cordinhas
existentes na minha legging.
Estipulei
que ainda faltavam uns 10 minutos, então fui ver Bianca e Alex, as duas estavam
conversando com David, Ross e Sky perto do portão. Percebi que Alex olhava para
David com um brilho no olhar, minha amiga estava apaixonada? Um pedra como a
Alex? Isso é inédito.
Logo
Bianca me viu e acenou para me juntar a eles. Assenti e fui.
–
E aí? – David perguntou quando me viu.
–
Oi. – respondi sorrindo. Alex me fuzilou com o olhar e eu retribuí. Ciumentas.
–
Estão prontos?
–
Sim, só falta a Allie. – foi Sky que me respondeu.
–
Só falta eu? – ouvi uma voz parecida com a de Alice atrás de mim e me virei.
Era Allie. Ela usava as mesmas roupa que eu, apenas diferenciando as cores.
Para falar a verdade, todos estavam assim, menos as cores.
Allie
usava na roupa a cor salmão na blusa,
legging e capa, só o símbolo e outro detalhes eram vermelhos.
Sky
usava a roupa toda branca, a capa tinha detalhes em verde escuro e o símbolo da
mesma cor.
Ross
usava a roupa azul, os detalhes eram verde sálvia, a minha cor de verde
favorita.
David
usava a roupa toda laranja, já os detalhes eram em lilás, estranho.
As
cores das mochilas eram iguais as cores das roupas, mas se acrescentava a cor
cinza, como a minha.
–
Todos prontos? – perguntei à eles.
–
Sim. – responderam em uníssono.
–
Vamos. – falei. Eles se despediram de Bianca e Alex. Percebi um olhar triste da
Alex quando David chegou perto dela. Ela falou algo no ouvido dele, e o mesmo
sorriu e ela retribuiu.
Estávamos
em frente ao portão, suspirei e gritei:
–
ABRAM O PORTÃO! – o vigia repetiu o que eu disse e logo dois guardas abriram o
portão deixando a passagem livre para nós. O bom é que não tinha nenhum errante
lá fora, por enquanto. – Vamos.
Seguimos
para fora da base. Agora era viver e voltar para a base, ser devorada pelos
errantes, ou ser infectada e acabar se tornando um deles.
-
- -
Já
estávamos andando há quatro horas, sem descanso. Faltava mais ou menos 1.k.m.
para chegarmos em Donksville.
–
Vamos parar um pouco. – Allie fez uma careta.
–
Você está louca? Estamos no meio de uma floresta! – Ross olhou-a estranho.
–
Ah, cale a boca.
–
Ele está certo, Allie. Vamos continuar, falta pouco para chegarmos em
Donksville. Quanto mais rápido chegarmos, recuperarmos as armas biológicas e
salvarmos os sobreviventes, voltamos para a base e poderemos sair e exterminar
de vez com a nova mutação. – falei.
–
Está bem... – ela falou, mas logo parou e fez um sinal de “espera” para a
gente. Paramos e ela virou o rosto para os lados, como se estivesse checando
algo. – C-Corram!
–
Por que, Allie? – David perguntou.
–
Zumbis! – ela apontou para algo atrás de mim e eu me virei, bem a tempo de ver
uma horda com uns 20 zumbis vindo na nossa direção, arregalei os meus olhos e
começamos a correr. Eu nem me preocupava com os zumbis, me preocupava com o que estava correndo à frente deles.
Era
uma mulher. Ela também era uma zumbi, mas era uma mutação. Ela estava de quatro
e corria muito, muito rápido. Usava um vestido branco todo rasgado e tingido de
vermelho. Sangue. Faltavam vários tufos de seu cabelo, ela estava quase careca.
Sua mandíbula estava quebrada e quase caía. A sua cabeça estava virada 360º
graus. A imagem era horrendo.
Ouvi
um grito agudo e olhei para o lado. Allie estava caída no chão, tentando se
defender da mutação, mas a mulher era muito forte. Até que a mulher consegue
morder o pulso de Allie e esta solta um grito e finca a sua adaga na testa da
mulher. Eu e nem ninguém poderia ajuda-la, a horda estava perto. Mas nem
precisou, ela conseguiu se levantar e voltou a correr, mas o seu rosto estava
estampado com horror, e ela apertava o pulso mordido, este sangrava muito.
Depois
de tanto correr, paramos, não estávamos mais na floresta e a horda não estava
mais no seguindo. Todos estávamos ofegantes e muito cansados.
–
Allie... – Sky começou, mas nem precisou terminar, havíamos entendido.
–
Eu... me desculpem, eu fui uma inútil! Não pude me defender daquela mutação! –
ela já estava em prantos – A minha irmã... o que ela vai falar? Eu... eu
prometi para a minha mãe que iria protegê-la, eu prometi... não pude cumprir...
– ela ficou em posição fetal e voltou a chorar. – Me matem...
–
Não, Allie. – falei e eles me olharam assustados.
–
Como assim, Catarina? – Ross se encontrava assustado – Ela vai se tornar uma
zumbi, vai tentar nos matar e se estiver com a gente, provavelmente consiga! –
olhou para Allie, que olhava para baixo com tristeza – Me esculpe, mas é assim
que é.
–
Eu sei, Ross. Mas enquanto ela não se transforma, pode ficar com a gente, sim. –
falei confiante – Na hora que ela se transformar... eu mesma cuido dela. –
olhei-a triste. – Mas... você pode nos contar sobre essa sua “promessa”, Allie?
Se quiser, é claro.
–
Não, tudo bem. O Apocalipse já havia começado, mas não tinha chegado na nossa
casa. Minha mãe, que era uma cientista da Dead Corporation, falou que eu e a
minha irmã tínhamos que fugir, mas nós negamos e ficamos com ela, até que a
praga nos alcançou. Nossa mãe conseguiu nos salvar, mas acabou levando várias e
várias mordidas.
“Eu e Alice não sabíamos o que fazer, mas
não a deixamos, pois ela havia salvado a nossa vida e não poderíamos deixa-la
só.”
“Ficamos com ela por quase 12h, quando a
transformação começou a dar pistas. Ela chorava, mas seu choro não era comum,
era um choro de sangue. Sim, ela chorava sangue.”
“Eu me lembro que ela só gritava:
“Fujam, fujam!”, mas não fugimos. Percebemos que a mutação estaria completa
quando completassem 12h completas. E ainda se faltavam 1h.”
“E então ela nos chamou, nós fomos, com
medo de ela nos atacar, mas fomos. Ela deu um sorriso, seus dentes já estavam
podres e pontudos, mas ela sorriu confiante, como sorria quando fazíamos uma
apresentação ridícula na escola e ela dizia que éramos as melhores e os outros
faziam aquilo super mal.”
“Ela cantou a mesma música que cantava
quando nos colocava para dormir e logo em seguida, estávamos chorando e ela
igualmente, mas o fedor era imenso, já que o sangue que saía de seus olhos
estavam coagulados e putrefatos.”
“Ela disse que nos amava. Seus olhos já
ficavam amarelos e ela mesmo assim lutava contra o vírus e tentava nos
proteger. E então ela me chamou, por eu ser minutos mais velha que Alice, e me
fez prometer que eu iria sobreviver, cuidaria da minha irmã e que sobreviveria,
que não deixaria a sua morte ser em vão. E depois, pegou a pistola que nos
protegia e deu um tiro na sua cabeça... sorrindo.”
Allie
já abria o berreiro.
–
Eu não pude protege-la, mamãe! Eu não pude viver o bastante, a sua promessa vai
morrer comigo! – ela delirava.
Não
podíamos fazer nada, era um caso pessoal, mas precisávamos andar mais rápido.
–
Venha, Allie. Donksville tem sobreviventes e precisamos salvá-los – eu disse e
ela me olhou, fungando.
–
Tudo bem, eu sei. Vamos – ela se levantou, limpando as lágrimas teimosas que
insistiam em cair e deu um sorriso maroto –, não temos tempo a perder.
1*Finalmente vc voltou a postar.
ResponderExcluir2*Eu adorei o cap.
3*Vc descreve muitíssimo bem , deveria escrever um livro.
4*O que a Alice fez pra você , p q vc matou ela ?
5*Ta dando uma de .K.Rowling ?
6*Não demora pra escrever senão eu mando a Samara te assombrar.
bjsssssssss !!!!!!!!!!!!!!!!
Até o próximo cap.
Hey, foi a Allie!
ExcluirTalvez mais tarde eu pense em escrever um livro, vou pensar.
Ninguém pode se comparar a Tia Rainha Joanne, ela é diva demais!
Mande esa linda -qqq Brincadeira
Até, beijos!
Ficou legal, ana. E eu sabia que você ia acabar matando uma das gêmeas, por que você é cruel. Posta logo, pudim. E por falar nisso: Eu to com raiva por que você ficou com a Janaína E a Rosana. Isso não foi legal :p
ResponderExcluirArigato! Sim, obrigada eu sei que sou cruel u.u
ExcluirPela primeira (e única) vez eu estou gostando do colégio, pois eu fiquei com as melhores profs! Eu amo o time verde e vou dar uma de Jason gostando de verde -.-
POSTA "O IDIOTA" LOGO PFVRRRRRRRRRR
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