3.09.2014

Zombies - Capítulo 2

- Pedido de Ajuda

Depois dessa declaração, que no fundo me encheu de esperança para podermos criar um antídoto, mas ao mesmo tempo fiquei preocupada pois, mesmo com todas essas habilidades de cada membro do meu grupo, fora da base os zumbis é que dominam. As pessoas do meu grupo poderiam morrer contra os zumbis, essa nova raça, poderiam morrer sem querer pelas outras bases se nos achassem suspeitos ou as armas biológicas poderiam resolver que somos inimigos (o que talvez somos mesmo) e nos atacar.

– Você está me ouvindo, Catarina? – Bianca me tira de meus devaneios e olho para ela.
– Me desculpe, o que foi? – perguntei acompanhando-a para fora da tenda, onde Alex nos esperava.
– Eu perguntei o que você vai fazer agora. – eu pensei um pouco e logo respondi:
– Vou treinar nas adagas, vou ver se Alice pode me ajudar.
– Posso ir com você? Eu vou treinar um pouco também.
– Tá. Hey, Alex, o que vai fazer agora? – perguntei à Alex que apenas escutava a nossa conversa, até o momento.
– Eu vou descansar um pouco. A volta da missão foi difícil.
– Que missão? – perguntei confusa. Eu não soube de nenhuma missão que Alex fora convocada.
– Tivemos que ir buscar alimentos. Mas não conseguimos muitos pois, depois de irmos e pegarmos a comida em um supermercado na cidade vizinha, colocamos na van e estava indo tudo bem, até a van quebrar, pegamos os alimentos que podíamos carregar e viemos, depois de um quilômetro e meio fomos atacados e Leah e Dábria foram mortas e tivemos que diminuir mais ainda os suprimentos que carregávamos e corremos de volta para a base.
– A Leah e a Dábria morreram? – perguntei perplexa. Leah e Dábria eram as líderes das equipes de busca de suprimentos. Tanto de armas, alimentos, etc.
– Sim. Isso é ruim. Temos agora apenas 5 pessoas na equipe de busca, mas ninguém para nos comandar.
– Fale com o meu pai sobre isso. – falei, Alex assentiu e entrou na tenda do meu pai.
– Vamos? – Bianca perguntou, apenas assenti e fomos para o centro de treinamento. Que, na verdade, era apenas um pequeno ginásio, de um lado as pessoas treinavam com espadas, adagas, armas de fogo, entre outras. Já do outro lado, várias pessoas treinavam comunicação, camuflagem, acender fogueiras... Era um lugar pequeno, mas era lá que as pessoas treinavam, ou tentavam, para matar e sobreviver contra as pestes que lá fora dominavam. – Eu vou começar treinando a minha camuflagem, pois eu sou péssima. – Assenti novamente e fui para a área de “Armas Brancas”, que eram de facões à adagas.

Vi que Cody, Ross, Sky e Ginger também treinavam. Cody e Sky estavam com uma adaga e um facão e lutavam de perto. Luta corpo a corpo com adagas e facões. Até que Sky se abaixa e da uma rasteira em Cody que, instintivamente, joga a sua adaga na direção de Sky, que a pega no ar. Depois sorri e ajuda Cody à levantar.

Ross estava jogando facões em manequins com aparência de zumbis. Ele acertava com frequência na cabeça, barriga e coração, sua mira era impecável.

Já Ginger treinava com os olhos vendados. Ela fazia exatamente o que Ross estava fazendo, mas sem enxergar. E o incrível era que Ginger acertava apenas no coração e cabeça, outra mira impecável. O que me fez ter mais raiva ainda dela.

– Oi, Catarina. – a voz de Sky me tirou de meus devaneios.
– Oi. Posso treinar com vocês? Sou péssima em adagas, como já devem saber. Queria saber se algum de vocês podem me ajudar. Podem?
– Eu ajudo, Catarina. – Ross se prontificou e logo depois Sky também.
Me aproximei de Sky e segredei:

– Sky, você sabe o por que da Ginger sempre me ignorar sempre?
– Não sei. Conheço ela à pouco tempo, exatamente uma semana. Eu sei que ela chegou aqui chorando. A única coisa que disse foi que no caminho o seu irmão e a sua tia se sacrificaram por ela, e ela os odiava e se arrependeu, e disse que vai querer vingar a morte deles. – Sky sussurrou para mim, variando o seu olhar entre Ginger e entre mim.
– Coitada. – eu disse, sincera. Eu apenas pensei que Ginger era uma garota mimada que só ligava para si, mas agora eu descobri que ela estava meio que em um estado de “depressão”.
– Pois é.
– Vão ficar de cochicho, ou eu podemos começar a treinar? – Ross pergunta impaciente, revirando os olhos.
– Estamos indo, Rotch, relaxa. – Sky revirou os olhos, dando um sorriso à Ross. Eu, sendo bem sincera, achei que rolou um clima ali.
– Não me chame pelo sobrenome, Jones. – ele debochou.
– Nem você do meu. – os dois foram chegando mais perto um do outro, até que estavam à centímetros um do outro.
– uhuum.. ruhuhmm.. – fiz barulhos com a boca, limpando a minha garganta. Os dois olharam para mim, e só então perceberam a distancia que estavam um do outro. Coraram e se distanciaram. – Vamos começar?

Eles assentiram e começamos a treinar.

[...]

Estávamos treinando à horas e íamos continuar, se a trombeta da hora do almoço não soasse e se não estivéssemos tão cansados e com fome. Ginger continuou treinando com Cody, o que me deixou surpresa, já que ela também parecia cansada, e Cody não estava em um estado muito melhor.

Entramos no refeitório, composto de várias mesas e cadeiras. Com um fileira de várias pessoas se servindo, saindo e entrando da cantina/cozinha. Nos servimos. Eu peguei um prato de comida básico, feijão, arroz e um pedaço de carne, uma maça e uma caixinha de suco.
O bom da nossa base é que não faltavam alimentos assim. Atrás da cantina tínhamos uma pequena plantação, onde cultivávamos frutas, verduras e legumes. Os outros alimentos, como doces, pegávamos lá fora, do que restavam dos mercados.

Sky, Ross e eu sentamos juntos.

– E aí? Estão namorando? – perguntei, indiscreta, como sempre. Os dois arregalaram os olhos e ruborizaram violentamente.
– Não... nós somos apenas amigos, Catarina. – Sky me respondeu.
– Cat.
– Quê?
– Me chame de Cat, é o meu apelido.
– Ah tá. – Sky riu um pouco – Tudo bem, Cat.

Depois comemos em silêncio, e sabe aquele gosto gostoso do silêncio? Eu estava saboreando-o, ah, como era bom!

– Estão chamando vocês na tenda do líder. – me virei para trás assustada, Ginger é que estava ali. Ela estava com vários arranhões no rosto e toda empapada de suor.
– Por que?
– Um pedido de ajuda. – ela disse dando de ombros.

Olhei para Sky e para Ross que deram de ombros, como Ginger. Nos levantamos e fomos para a tenda do meu pai.

Ao chegar lá vi que a minha equipe estava tensa, ouvindo algo transmitido por um rádio, mas o sinal não era muito bom.
A fita durou apenas alguns segundos, e as únicas palavras nítidas que eu ouvi foram: “Nos ajude!”, “estamos em um grupo pequeno perto de Donksville”, “venham nos salvar, por favor, os zumbis irão nos matar se demorarem!”.
Eles estavam em Donksville? Donksville era uma cidade pacata no sul de Nova Iorque. Mas por ser pequena não se encontravam muitos zumbis, pelo menos isso.

– Que bom que chegaram. – meu pai se dirigiu a nós. – Como vocês viram, temos alguns sobreviventes em Donksville, e eu quero que vocês os resgatem. Hoje ainda.
– Como? – perguntei, incrédula. – Nós temos que treinar. Vamos ter que matar raças novas e teremos que resgatar três armas biológicas, não temos recursos suficientes para nos deslocarmos para três lugares!
– Aí é que você se engana, Catarina. – o comandante entrou na sala, com o seu típico sorriso irritante, me explicou: – Vocês terão que se deslocar apenas para dois lugares. Nós detectamos e achamos que as armas biológicas estão em Donksville, e se tivermos sorte, poderão estar com esse grupo de sobreviventes. As raças estão espalhadas por Nova Iorque, então vocês terão que atrai-las de algum jeito.

Revirei os olhos.

– Teremos que sair ainda hoje? – perguntei ao meu pai que assentiu – Todos da minha equipe vão?
– Apenas quem quiser, pois vai ser arriscado. Vocês resgatarão os sobreviventes e as armas, depois voltarão, descansaram e depois irão atrás da nova raça.
– Tudo bem. Quem se prontifica a me acompanhar nesta missão? – perguntei. Logo Sky, Ross, David e Allie se prontificaram. – Acho que está bom. Seis pessoas conseguem fazer isso, certo? – eles assentiram. – Vão pegar o que precisam, vamos nos encontrar daqui à meia hora no portão, estejam lá. Quem não estiver vai ficar, não temos todo o tempo do mundo.

Saí da tenda sem a resposta de ninguém. Fui até a minha barraca, destranquei e entrei. Só agora eu percebi a bagunça que se encontrava ali. Roupas, latas de comida vazias, coisas de higiene pessoal, tudo no chão espalhado. Uma verdadeira baderna. Mas no momento eu estava sem tempo para arrumar alguma coisa. Peguei a minha mochila especial de missões.

Ela era preta, cinza de azul celeste. Ela tinha 4 bolsos. A última, e a menor, era para objetos pequenos. Apitos, telefones, chaves... eu achava meio desnecessário, mas insistiram em ter um assim, eu não pude fazer nada.

Peguei alguns enlatados de comidas diversas, três garrafas de água, uma corda – nunca se sabe –, peguei uma roupa leve, apenas caso passássemos tempo demais fora da base, coloquei alguns remédios, duas bandagens e cinco máscaras de gás.

Coloquei a minha roupa de missão, que era basicamente uma blusa de couro preta, uma legging de couro preta e botas pretas. Era melhor para um disfarce. Coloquei a minha capa preta com alguns detalhes em azul celeste e um símbolo da Alfa em azul neon em destaque. O símbolo era simplesmente um “A” e uma pata de tigre como se estivesse rasgando o tecido.

Peguei duas adagas e as escondi dentro da bota, peguei minha pistola e guardei dentro da mochila em um fundo falso. Peguei duas metralhadoras e as prendi nas costas, embaixo da capa. Peguei algumas munições e as coloquei presas em umas cordinhas existentes na minha legging.

Estipulei que ainda faltavam uns 10 minutos, então fui ver Bianca e Alex, as duas estavam conversando com David, Ross e Sky perto do portão. Percebi que Alex olhava para David com um brilho no olhar, minha amiga estava apaixonada? Um pedra como a Alex? Isso é inédito.

Logo Bianca me viu e acenou para me juntar a eles. Assenti e fui.

– E aí? – David perguntou quando me viu.
– Oi. – respondi sorrindo. Alex me fuzilou com o olhar e eu retribuí. Ciumentas.
– Estão prontos?
– Sim, só falta a Allie. – foi Sky que me respondeu.
– Só falta eu? – ouvi uma voz parecida com a de Alice atrás de mim e me virei. Era Allie. Ela usava as mesmas roupa que eu, apenas diferenciando as cores. Para falar a verdade, todos estavam assim, menos as cores.

Allie usava na roupa a cor salmão na blusa, legging e capa, só o símbolo e outro detalhes eram vermelhos.
Sky usava a roupa toda branca, a capa tinha detalhes em verde escuro e o símbolo da mesma cor.
Ross usava a roupa azul, os detalhes eram verde sálvia, a minha cor de verde favorita.
David usava a roupa toda laranja, já os detalhes eram em lilás, estranho.

As cores das mochilas eram iguais as cores das roupas, mas se acrescentava a cor cinza, como a minha.

– Todos prontos? – perguntei à eles.
– Sim. – responderam em uníssono.
– Vamos. – falei. Eles se despediram de Bianca e Alex. Percebi um olhar triste da Alex quando David chegou perto dela. Ela falou algo no ouvido dele, e o mesmo sorriu e ela retribuiu.

Estávamos em frente ao portão, suspirei e gritei:

– ABRAM O PORTÃO! – o vigia repetiu o que eu disse e logo dois guardas abriram o portão deixando a passagem livre para nós. O bom é que não tinha nenhum errante lá fora, por enquanto. – Vamos.

Seguimos para fora da base. Agora era viver e voltar para a base, ser devorada pelos errantes, ou ser infectada e acabar se tornando um deles.

- - -

Já estávamos andando há quatro horas, sem descanso. Faltava mais ou menos 1.k.m. para chegarmos em Donksville.

– Vamos parar um pouco. – Allie fez uma careta.
– Você está louca? Estamos no meio de uma floresta! – Ross olhou-a estranho.
– Ah, cale a boca.
– Ele está certo, Allie. Vamos continuar, falta pouco para chegarmos em Donksville. Quanto mais rápido chegarmos, recuperarmos as armas biológicas e salvarmos os sobreviventes, voltamos para a base e poderemos sair e exterminar de vez com a nova mutação. – falei.
– Está bem... – ela falou, mas logo parou e fez um sinal de “espera” para a gente. Paramos e ela virou o rosto para os lados, como se estivesse checando algo. – C-Corram!
– Por que, Allie? – David perguntou.
– Zumbis! – ela apontou para algo atrás de mim e eu me virei, bem a tempo de ver uma horda com uns 20 zumbis vindo na nossa direção, arregalei os meus olhos e começamos a correr. Eu nem me preocupava com os zumbis, me preocupava com  o que  estava correndo à frente deles.
Era uma mulher. Ela também era uma zumbi, mas era uma mutação. Ela estava de quatro e corria muito, muito rápido. Usava um vestido branco todo rasgado e tingido de vermelho. Sangue. Faltavam vários tufos de seu cabelo, ela estava quase careca. Sua mandíbula estava quebrada e quase caía. A sua cabeça estava virada 360º graus. A imagem era horrendo.

Ouvi um grito agudo e olhei para o lado. Allie estava caída no chão, tentando se defender da mutação, mas a mulher era muito forte. Até que a mulher consegue morder o pulso de Allie e esta solta um grito e finca a sua adaga na testa da mulher. Eu e nem ninguém poderia ajuda-la, a horda estava perto. Mas nem precisou, ela conseguiu se levantar e voltou a correr, mas o seu rosto estava estampado com horror, e ela apertava o pulso mordido, este sangrava muito.

Depois de tanto correr, paramos, não estávamos mais na floresta e a horda não estava mais no seguindo. Todos estávamos ofegantes e muito cansados.

– Allie... – Sky começou, mas nem precisou terminar, havíamos entendido.
– Eu... me desculpem, eu fui uma inútil! Não pude me defender daquela mutação! – ela já estava em prantos – A minha irmã... o que ela vai falar? Eu... eu prometi para a minha mãe que iria protegê-la, eu prometi... não pude cumprir... – ela ficou em posição fetal e voltou a chorar. – Me matem...
– Não, Allie. – falei e eles me olharam assustados.
– Como assim, Catarina? – Ross se encontrava assustado – Ela vai se tornar uma zumbi, vai tentar nos matar e se estiver com a gente, provavelmente consiga! – olhou para Allie, que olhava para baixo com tristeza – Me esculpe, mas é assim que é.
– Eu sei, Ross. Mas enquanto ela não se transforma, pode ficar com a gente, sim. – falei confiante – Na hora que ela se transformar... eu mesma cuido dela. – olhei-a triste. – Mas... você pode nos contar sobre essa sua “promessa”, Allie? Se quiser, é claro.
– Não, tudo bem. O Apocalipse já havia começado, mas não tinha chegado na nossa casa. Minha mãe, que era uma cientista da Dead Corporation, falou que eu e a minha irmã tínhamos que fugir, mas nós negamos e ficamos com ela, até que a praga nos alcançou. Nossa mãe conseguiu nos salvar, mas acabou levando várias e várias mordidas.
“Eu e Alice não sabíamos o que fazer, mas não a deixamos, pois ela havia salvado a nossa vida e não poderíamos deixa-la só.”
“Ficamos com ela por quase 12h, quando a transformação começou a dar pistas. Ela chorava, mas seu choro não era comum, era um choro de sangue. Sim, ela chorava sangue.”
“Eu me lembro que ela só gritava: “Fujam, fujam!”, mas não fugimos. Percebemos que a mutação estaria completa quando completassem 12h completas. E ainda se faltavam 1h.”
“E então ela nos chamou, nós fomos, com medo de ela nos atacar, mas fomos. Ela deu um sorriso, seus dentes já estavam podres e pontudos, mas ela sorriu confiante, como sorria quando fazíamos uma apresentação ridícula na escola e ela dizia que éramos as melhores e os outros faziam aquilo super mal.”
“Ela cantou a mesma música que cantava quando nos colocava para dormir e logo em seguida, estávamos chorando e ela igualmente, mas o fedor era imenso, já que o sangue que saía de seus olhos estavam coagulados e putrefatos.”
“Ela disse que nos amava. Seus olhos já ficavam amarelos e ela mesmo assim lutava contra o vírus e tentava nos proteger. E então ela me chamou, por eu ser minutos mais velha que Alice, e me fez prometer que eu iria sobreviver, cuidaria da minha irmã e que sobreviveria, que não deixaria a sua morte ser em vão. E depois, pegou a pistola que nos protegia e deu um tiro na sua cabeça... sorrindo.”
Allie já abria o berreiro.

– Eu não pude protege-la, mamãe! Eu não pude viver o bastante, a sua promessa vai morrer comigo! – ela delirava.

Não podíamos fazer nada, era um caso pessoal, mas precisávamos andar mais rápido.

– Venha, Allie. Donksville tem sobreviventes e precisamos salvá-los – eu disse e ela me olhou, fungando.
– Tudo bem, eu sei. Vamos – ela se levantou, limpando as lágrimas teimosas que insistiam em cair e deu um sorriso maroto –, não temos tempo a perder.

5 comentários:

  1. 1*Finalmente vc voltou a postar.
    2*Eu adorei o cap.
    3*Vc descreve muitíssimo bem , deveria escrever um livro.
    4*O que a Alice fez pra você , p q vc matou ela ?
    5*Ta dando uma de .K.Rowling ?
    6*Não demora pra escrever senão eu mando a Samara te assombrar.

    bjsssssssss !!!!!!!!!!!!!!!!
    Até o próximo cap.

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    1. Hey, foi a Allie!
      Talvez mais tarde eu pense em escrever um livro, vou pensar.
      Ninguém pode se comparar a Tia Rainha Joanne, ela é diva demais!
      Mande esa linda -qqq Brincadeira
      Até, beijos!

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  2. Ficou legal, ana. E eu sabia que você ia acabar matando uma das gêmeas, por que você é cruel. Posta logo, pudim. E por falar nisso: Eu to com raiva por que você ficou com a Janaína E a Rosana. Isso não foi legal :p


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    1. Arigato! Sim, obrigada eu sei que sou cruel u.u
      Pela primeira (e única) vez eu estou gostando do colégio, pois eu fiquei com as melhores profs! Eu amo o time verde e vou dar uma de Jason gostando de verde -.-

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  3. POSTA "O IDIOTA" LOGO PFVRRRRRRRRRR

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